sexta-feira, 22 de julho de 2016

Estádio Municipal e o famoso "Difuntão" de Várzea do Giló, são símbolos do descaso com o futebol ipuense


A situação em que se encontra o Estádio Municipal Antonio Pereira de Farias e a promessa da construção de um estádio em Várzea do Giló, que se transformou em uma piada denominada "Difuntão", são os símbolos maiores do descaso com o futebol ipuense.

O Estádio Municipal Antonio Pereira de Farias que tem sua reforma orçada em quase R$ 1 milhão, foi fechado, as obras tiveram início, foram paralisadas, e já passou do prazo estipulado, sem previsão da retomada das obras. O Estádio de Várzea do Giló, teve o lançamento do projeto cheio de pompas, com maquete eletrônica e muito foguetório, também iniciaram as obras, mas ficou pelo meio do caminho e ganhou dos desportistas locais o apelido de "Difuntão", porque segundo eles já nasceu morto.

Falamos em termos estruturais que foi feito muito pouco pelo desporto ipuense pela atual gestão com exceção de algumas quadras esportivas construídas, e a grande vergonha; a reforma de um estádio que não progrediu, não avançou e o natimorto "Difuntão". Em se tratando de competições, a grande salvaguarda foi a Liga que realizou algumas competições e recebeu o apoio da Prefeitura. Só que agora em ano político a Secretária Municipal de Esportes despertou para realizar uma grande competição, falando numericamente. Por que, hein? 

A nossa reportagem conversou com o desportista, árbitro de futebol do futebol amador, professor e apresentador de programa esportivo; Marciano Sampaio, que analisou tudo que foi contextualizado acima: